Como fazer o faturamento TISS: Guia completo para clínicas

Como fazer o faturamento TISS: Guia completo para clínicas

Como fazer faturamento TISS?” é uma pergunta recorrente e, de fato, essa prática pode ser um desafio na vida dos gestores de clínicas médicas. Porém, existem técnicas, métodos e ferramentas que tornam esse processo mais simples e prático. 

Neste material, conheça mais sobre TISS, para que serve, seus benefícios, e, principalmente, entenda como fazer o faturamento TISS e a importância da tecnologia para colaborar neste processo dentro da clínica.   

Faturamento TISS

O que é guia TISS?

A guia TISS (Troca de Informação em Saúde Suplementar) é um documento padronizado utilizado no setor de saúde suplementar no Brasil. Desenvolvida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ela tem o objetivo de facilitar a troca de informações entre os prestadores de serviços de saúde (como clínicas e hospitais) e as operadoras de planos de saúde. 

Essa guia TISS contém dados importantes sobre o atendimento realizado, como informações do paciente, procedimentos executados, valores cobrados e informações do profissional de saúde responsável. 

A padronização trazida pelo TISS garante mais eficiência e qualidade nos processos de autorização, auditoria, análise de contas e faturamento.  

Em 2025, está em vigor a versão 4.01.00 do padrão TISS, conforme a atualização mais recente publicada pela ANS em janeiro de 2024. 

O que é faturamento TISS?

O faturamento TISS é o processo de envio eletrônico das guias padronizadas para as operadoras de planos de saúde, com o objetivo de garantir o recebimento pelos serviços prestados pela clínica. 

Esse faturamento segue um modelo padronizado que foi criado no Brasil após consulta pública, inspirado em países como Estados Unidos e Canadá, onde já existia um sistema robusto de intercâmbio de informações na saúde. 

A sigla TISS significa Troca de Informação em Saúde Suplementar, e representa uma padronização obrigatória para a comunicação entre clínicas e planos de saúde. 

Para que serve o TISS?

O padrão TISS tem três principais objetivos

  • Uniformizar ações administrativas no setor de saúde suplementar; 
  • Apoiar as atividades de avaliação econômica, assistencial e financeira das operadoras; 
  • Manter o Registro Eletrônico de Saúde com dados organizados e rastreáveis. 

Quais os componentes do padrão TISS?

O padrão TISS é composto por cinco grandes componentes: 

Conteúdo e Estrutura: Define quais informações devem constar nas guias, como dados do paciente, dos profissionais e dos procedimentos realizados. 

Comunicação: Estabelece os padrões tecnológicos que permitem a troca de informações entre sistemas distintos (interoperabilidade). 

Representação de Conceitos em Saúde: Utiliza a TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar) como padrão para codificação de procedimentos. 

Segurança e Privacidade: Adota medidas como criptografia e autenticação para proteger os dados sensíveis dos pacientes. 

Componente Organizacional: Define as obrigações e responsabilidades de cada agente envolvido prestadores, operadoras e a ANS. 

Desde 2024, a ANS reforçou o uso do ambiente e-TISS, que permite testar e validar o envio eletrônico das guias antes da transmissão oficial. Mas para não errar, veja a seguir os principais tipos de guias e quais são os elementos que exigem atenção. 

Guia de Consulta 

Essa é utilizada para aquelas que são realizadas em consultórios e de forma eletiva. Há algumas informações incluídas, como o tipo de logradouro, de consulta e de doença, bem como o conselho correspondente de quem faz o atendimento. 

A intenção é compreender qual atuação foi executada em determinado momento e por qual profissional. 

Guia de SP/SADT 

Também recebe o nome de Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia (SP/SADT/) e tem o objetivo de informar ao convênio quais foram os procedimentos executados durante a consulta. 

Essa guia é empregada, por exemplo, para solicitar autorização de cobranças com certos procedimentos. Também garante o pagamento de serviços profissionais, exames e alguns procedimentos nos pacientes que não está internado. 

Na ocorrência da atuação de algum profissional que leve à cobrança de honorários separados, os procedimentos devem estar discriminados no quadro de identificação adequado. 

Guia de Serviços Profissionais 

Quando ocorre a autorização para a realização, é fundamental informar qual foi o tipo de atendimento executado. 

Entre os dados, estão o indicador de acidente, o tipo de doença e o de acomodação, como em uma pequena cirurgia, por exemplo. Também é preciso apontar a saída na guia, o logradouro e o conselho profissional. 

Guia de Solicitação de Internação 

Tanto em casos eletivos como urgentes, é preciso solicitar a autorização para internação ou mesmo atendimento domiciliar. O objetivo é prosseguir o tratamento ou diagnóstico hospitalar, com tudo devidamente registrado. 

Novamente, é preciso informar o indicador de acidente, o tipo de doença, de atendimento e de acomodação. Ainda é necessário incluir a saída da guia e o conselho profissional. 

Guia de Resumo de Internação 

Quando o processo de internação é finalizado, é necessário fazer o faturamento com os conhecimentos referentes. Considerada a mais complexa, é preciso enviar um volume maior de informações. As básicas são o tipo de doença, de logradouro, o conselho profissional e o tempo de doença. 

Ainda é necessário especificar a via de acesso, a técnica utilizada, a posição do especialista na equipe e o motivo da saída da internação. 

Guia de Honorário Individual 

Com o principal objetivo de estabelecer e acompanhar os valores pagos, essa etapa é indispensável para o faturamento. Nesse caso, ela só é utilizada quando o valor é pago para o profissional sem intermédio da clínica ou hospital. 

As tabelas incluem o tipo de doença e de emissão, a técnica empregada, a posição e o conselho profissional, entre outros elementos básicos, como o logradouro. 

Demonstrativo de Pagamento 

Em uma espécie de extrato, é um modelo padronizado que indica quais foram os procedimentos realizados e suas justificativas. A partir disso, a operadora de saúde autoriza ou não o pagamento, de acordo com cada caso. 

Quando é enviado do convênio para o prestador de saúde, conta com todos os dados apresentados na guia, a autorização (ou não) sobre o pagamento e os valores devidos. Assim, serve como um elemento de acompanhamento. 

Nessa área, também surgem as glosas. Quanto a isso, são indicados os valores que não serão recebidos devido a algum problema ou inconsistência. 

Guia de Tratamento Odontológico 

Não são apenas os médicos que utilizam o TISS, já que a odontologia também recorre a essa possibilidade. A guia é usada tanto em clínicas quanto em consultórios e ajuda a entender melhor o padrão de atendimento. 

As informações são simples e incluem o tipo de logradouro, o conselho profissional e as faces dos dentes de cada tratamento. 

gestão financeira para clínica

O que diz a legislação?

O uso do padrão TISS é obrigatório. Inicialmente, ele foi estabelecido pela Resolução Normativa nº 305/2012. Quando criada estabelecia, por exemplo, que as operadoras de saúde não podem alterar os documentos; que o tipo de arquivo deveria ser no formato XML e que todos os envolvidos deveriam seguir as atualizações da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). 

Foi a partir daí que as atualizações vieram. Desde 2023, a ANS consolidou e atualizou essa e outras normas por meio da Resolução Normativa nº 592/2023. Essa resolução atual define: 

  • A obrigatoriedade do uso do padrão TISS; 
  • Os prazos de envio das guias; 
  • A estrutura padronizada dos arquivos XML; 
  • Penalidades para o não cumprimento (inclusive multas diárias). 

Quais os Benefícios do TISS?

Apesar de se tratar de uma determinação por lei, a adoção do padrão TISS benéfico em vários sentidos. Assim, podemos adiantar que os pontos positivos vão desde a facilidade de analisar dados, à prática de armazenar documentos. A seguir, veja quais são as vantagens de adotar esses elementos. 

Padroniza a coleta e a análise de dados 

Não há dúvidas do quanto tudo o que envolve saúde é extremamente importante. É por isso mesmo que a captação e armazenamento de dados devem ser padronizados. 

Só assim os planos de saúde e, também, a ANS podem conferir como os serviços foram prestados. Logo, ainda fica mais fácil saber se tudo correu bem ou houve desvios de normalidade. 

Oferece um conhecimento aprofundado sobre a saúde 

A riqueza de dados e, claro, suas padronizações também dão mais conhecimento sobre saúde suplementar. Dizemos isso porque as informações podem ser transformadas em gráficos e relatórios.  

Tudo o que realmente facilita a análise, comparação e tomada de decisões importantes no âmbito da saúde. Tal questão ajuda a definir novas regras, como expandir o rol de procedimentos autorizados. Além de tudo, é uma medida que permite gerar melhores políticas de saúde. 

Elimina a necessidade de usar papel 

Os processos envolvidos em tudo o que é TISS são feitos virtualmente. Desse modo, os planos de saúde e os prestadores de serviço não precisam usar papéis no dia a dia.  

Também é uma mudança que favorece a sustentabilidade. Com menos desperdícios, a atuação se torna até amiga do meio ambiente. 

Acelera a comunicação e a autorização 

A troca de informações por meio digital é rápida e eficiente. A apresentação clara dos elementos também ajuda a evitar ambiguidades, o que aumenta as chances de obter a resposta positiva. 

Com isso, os planos de saúde conseguem autorizações em tempo ideal e o paciente não precisa ficar esperando horas e até dias para que o seu procedimento seja liberado. 

Diminui os riscos de fraudes e erros 

As normas do padrão TISS também dão clareza sobre dados, informações e procedimentos. Ou seja, é um mecanismo que ajuda a manter o controle sobre o que realmente foi executado. 

Como tudo acontece de maneira eletrônica, há chances reduzidas de ocorrerem erros quanto ao preenchimento dos dados ou de criar guias que não incluem as informações necessárias. 

Logo, os profissionais de saúde e, claro, os beneficiários correm menos riscos com equívocos e fraudes. 

Resumidamente benefícios do TISS para sua clínica são: 

Redução de papel: Processo 100% digital; 

Mais transparência: Padrão único e rastreável; 

Eficiência na comunicação: Autorizações mais rápidas; 

Menos erros e fraudes: Dados padronizados e validados; 

Melhor controle financeiro: Facilita auditorias e conferência de pagamentos. 

Quais os Cuidados no Preenchimento da Guia do Padrão TISS?

Primeiramente, você deve saber que os tipos de guias do padrão TISS, segundo informações do próprio manual, são as seguintes: 

  • Guia de consulta; 
  • Guia de serviços profissionais/serviço auxiliar, diagnóstico e terapia; 
  • Guia de solicitação de internação; 
  • Guia de resumo de internação; 
  • Guia de honorário individual; 
  • Guia de outras despesas. 

O padrão TISS possui layouts específicos para cada tipo de guia e, então, os profissionais devem preencher tudo conforme os modelos. Isso é extremamente importante, pois qualquer tipo de erro pode fazer com que, por exemplo, o plano de saúde não pague os serviços prestados. 

Qual a diferença entre TISS e TUSS?

A questão entre TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) e TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar) está relacionada ao uso de padrões e terminologias no setor de saúde suplementar do Brasil. Entenda melhor o que é cada um deles: 

TISS 

O TISS é um conjunto de padrões seguidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a troca de informações entre reservas de serviços de saúde e operadoras de planos de saúde.  

Ela define a estrutura e o formato das guias TISS, que são documentos suspensos contendo informações sobre atendimentos, autorizações, faturamento, entre outros aspectos relevantes para o processo de gestão do sistema de saúde suplementar. 

TUSS 

A TUSS é a Terminologia Unificada da Saúde Suplementar, um conjunto de códigos e nomenclaturas utilizados na descrição e identificação dos procedimentos médicos e serviços de saúde.  

Ela foi desenvolvida pela ANS e está diretamente relacionada à TISS, pois os códigos da TUSS são utilizados nas guias TISS para padronizar a identificação dos procedimentos realizados.  

A TUSS abrange uma ampla gama de procedimentos, desde consultas e exames até cirurgias e terapias, e sua utilização facilita a comunicação e compreensão entre os pedidos de serviços de saúde e como operadoras de planos de saúde, agilizando o processo de faturamento e pagamento dos serviços prestados. 

Em suma:  

  • TISS é o padrão para comunicação e estrutura dos dados trocados entre prestadores e operadoras; 
  • TUSS é o padrão de terminologias e códigos usados para identificar procedimentos, exames, cirurgias etc. 

Em 2025, a ANS continua atualizando a TUSS mensalmente. É essencial que clínicas mantenham seus sistemas sincronizados com as versões mais recentes para evitar glosas. 

Conheça o Clínica nas Nuvens

Padrão TISS: o que dizem as leis brasileiras sobre faturamento de guias de plano de saúde?

As leis brasileiras, que abordam o faturamento de guias de plano de saúde, estão principalmente relacionadas à regulamentação do setor de saúde suplementar. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), traz diretrizes específicas sobre o padrão TISS. 

A instituição estabelece regras para a utilização das guias TISS, como prazos para envio, informações obrigatórias, forma de preenchimento, entre outros aspectos relacionados ao faturamento.  

É importante destacar que, além da resolução da ANS, existem outras leis e regulamentações que podem impactar o faturamento de plano de saúde, como o Código de Defesa do Consumidor e o Código Civil.  

Para facilitar o processo de faturamento de guias de planos de saúde, a maneira mais prática de fazer é utilizando um sistema de gestão especializado, como o Clínica nas Nuvens. 

Com a ferramenta de faturamento TISS, você pode: 

  • Preencher automaticamente as guias conforme o modelo ANS; 
  • Validar os dados e códigos TUSS em tempo real; 
  • Enviar os arquivos XML diretamente para as operadoras; 
  • Controlar recebimentos e acompanhar demonstrativos de pagamento. 

Para que serve a guia TISS no faturamento dos convênios médicos da clínica? 

A guia TISS tem um papel fundamental no faturamento das guias de convênio de uma clínica. Ela é um documento suspenso que contém informações discriminadas sobre os atendimentos realizados, como dados do paciente, procedimentos realizados, dados, valores, entre outros.  

A guia TISS é utilizada para enviar essas informações à operadora do plano de saúde, permitindo que a clínica possa receber ou pagar pelos serviços prestados.  

Ao seguir as normas e padrões estabelecidos na guia TISS, a clínica garante maior eficiência, transparência e agilidade no processo de faturamento do convênio, auxiliando no controle das atividades realizadas e na correta prestação dos serviços prestados. 

Quais informações são necessárias para fazer o faturamento das guias de convênio da clínica? 

Para fazer o faturamento das guias de convênio da clínica, são necessárias as seguintes informações: 

Dados do Paciente: Nome completo, data de nascimento, CPF, número do cartão do convênio, número da carteirinha, informações de contato (telefone, endereço, e-mail) e informações do destinatário. 

Dados do Atendimento: Data do atendimento, hora de entrada e saída, tipo de atendimento (consulta, exame, procedimento, internação, etc.), descrição dos serviços prestados, códigos TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar) dos procedimentos realizados, quantidade e valores. 

Autorização: Caso o convênio exija autorização prévia para determinados procedimentos, é necessário incluir o número da autorização e os dados de validade. 

Informações do Profissional: Nome completo, registro no conselho de classe, especialidade, número do CPF e assinatura. 

Dados da Clínica: Nome da clínica, CNPJ, endereço completo, dados bancários para recebimento do pagamento, carimbo ou logotipo da clínica. 

É importante ressaltar que as informações podem variar de acordo com as necessidades específicas de cada convênio médico.  

É necessário seguir as orientações do convênio e as normas protegidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em relação ao preenchimento correto das guias e documentos necessários para o faturamento. 

Como fazer faturamento de plano de saúde 

O processo de faturamento do plano de saúde envolve a emissão e envio das guias de atendimento à operadora do plano para obter o pagamento pelos serviços prestados. Nesse ponto, a tecnologia desempenha um papel fundamental ao tornar esse processo mais prático e eficiente.  

Com o uso de sistemas de gestão e faturamento específicos, é possível automatizar tarefas, como preenchimento das guias, validação de informações, verificação de elegibilidade do paciente, entre outros.  

Além disso, a tecnologia permite o envio eletrônico das guias, agilizando a comunicação entre a clínica e a operadora, acolhimento, erros e retrabalho. 

Com isso, o uso da tecnologia, no que diz respeito a como fazer faturamento TISS, quando se trata de plano de saúde, contribui para uma gestão mais ágil, precisa e organizada. 

Como preencher a guia TISS 

Preencher corretamente a guia TISS é essencial para garantir o faturamento adequado dos serviços de saúde. Aqui está um passo a passo para o preenchimento da guia TISS: 

Identificação do Prestador de Serviço de Saúde: Informe o nome da clínica ou hospital, número do CNPJ, endereço completo e dados de contato. 

Identificação do Beneficiário: Insira o nome completo do paciente, data de nascimento, número do CPF e número da carteirinha do plano de saúde. 

Dados do Atendimento: Registre a data e horário do atendimento, tipo de atendimento (consulta, exame, procedimento), códigos TUSS dos procedimentos realizados, quantidade e valores unitários. 

Dados do Profissional: Informe o nome completo, número do CPF, número do registro profissional e especialidade do médico ou profissional de saúde responsável pelo atendimento. 

Informações Complementares: Inclui informações adicionais relevantes para o atendimento, como número da autorização prévia, quando necessário, e justificativa clínica. 

Diagnósticos: Liste os diagnósticos relacionados ao atendimento utilizando a classificação CID-10 (Classificação Internacional de Doenças). 

Procedimentos Solicitados: Caso existam procedimentos solicitados para o futuro, registre-os com seus respectivos códigos TUSS. 

Procedimentos realizados: Informe os procedimentos efetivamente realizados, indicando seus códigos TUSS, quantidade e valores unitários. 

Medicamentos e Materiais Utilizados: Se houver administração de medicamentos ou uso de materiais, registro de nomes, rendimentos e valores. 

Totalização: Alguns os valores dos procedimentos, medicamentos e materiais para obter o valor total da guia. 

Como gerar TISS de forma mais prática 

Agora que você já tem uma boa base sobre como fazer faturamento TISS, saiba que é possível simplificar o processo de faturamento das guias utilizando um sistema para gestão de clínicas como o Clínica nas Nuvens. 

Com a ferramenta “faturamento TISS”, do Clínica nas Nuvens, você automatiza tarefas como o preenchimento das guias, validação de informações e envio eletrônico para operadoras de planos de saúde.  

Além disso, é possível ganhar agilidade, reduzir erros e ter um controle mais eficiente do processo de faturamento, facilitando a gestão financeira da clínica e otimizando o tempo dos profissionais de saúde. 

Deixe o faturamento TISS com o Clínica nas Nuvens 

Sabemos que lidar com guias, códigos, prazos e glosas não é fácil. Mas a boa notícia é que você não precisa fazer isso sozinho. Com o Clínica nas Nuvens, sua clínica automatiza o faturamento TISS e garante mais agilidade e segurança nas operações financeiras. 

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Mariana dos Santos Jose

Mariana dos Santos Jose

Redatora com expertise em criação de conteúdos digitais de negócios para negócios. Focada em tecnologia, acredita nas palavras como pontes para soluções com iniciativas valiosas como o Clínica nas Nuvens.
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