Médicos, pesquisadores, estudantes e demais entusiastas do assunto perguntam o que é CID 10. De fato, nem todo mundo da área da saúde sabe o que significa.
Então, ficam as questões: o que é CID 10? Como ele funciona? Quais são os benefícios? Diante disso, criamos um conteúdo completo que vai ajudar você a entender melhor tudo o que gira em torno dessa sigla. Acompanhe!
O que é CID 10?
Apesar de parecer um pouco estranho, entender o que é CID 10 é simples, pois significa apenas “classificação internacional de doenças”, uma definição praticamente autoexplicativa.
A sigla refere-se a uma organização hierárquica de códigos relativos à classificação de doenças, sintomas, dores e queixas, que podem ser reunidos para criar uma padronização para profissionais da saúde do mundo todo relatarem-nos.
Publicada em 1992 e atualizada periodicamente, a CID 10 (classificação internacional de doenças) é um documento que lista informações de diversos problemas de saúde dos pacientes. Na décima versão (por isso, o número 10 seguido das letras), dispõe de 22 capítulos com números e letras em ordem crescente.
Qual é o objetivo da CID 10?
O objetivo da padronização da CID 10 está no controle e no monitoramento epidemiológico de doenças. A análise da prevalência e da incidência de doenças ajuda a compreender o perfil de determinada população e viabiliza recursos que contemplam as necessidades daquele local.
Afinal, engana-se quem pensa que o estudo da Medicina consiste apenas na compreensão da Biologia e da Psicologia humana. É preciso considerar a epidemiologia como uma importante aliada na assistência em saúde. Por isso, a importância de saber o que é CID 10.
Como a CID 10 funciona
Na CID 10, a organização de códigos relativos à classificação de doenças é feita hierarquicamente, em ordem de prevalência. Em outras palavras, quanto mais um determinado problema afeta as pessoas, mais detalhada será a subdivisão no manual.
Também considerando uma base de dados maior, já que a utilização da CID é global, o sistema oferece mais precisão na identificação do quadro do paciente em questão.
Pense que, se um determinado sintoma manifestou-se em outra pessoa, e o diagnóstico foi X, isso também pode ocorrer em outra pessoa e ser Y. Por outro lado, se um conjunto de sintomas manifestou-se em 200 pessoas, e o diagnóstico foi Z, a chance de que isso se repita nos próximos pacientes é maior.
Por esse motivo, a centralização dessas informações em uma classificação internacional faz toda a diferença na Medicina. Com diversas condições mapeadas e subdivididas, o profissional pode promover tratamentos assertivos e muito mais eficientes.
Sobre os atestados médicos
Vale ressaltar ainda que, pelo nível de detalhamento que o código possui para uma doença, ele não pode ser incluído em atestados médicos, por exemplo. O Conselho Federal de Medicina definiu a regra na resolução nº1.658/2002, em que é mencionado o direito de privacidade na relação médico-paciente.
A única ressalva para a inserção da CID nos atestados é com a solicitação do próprio paciente. Ainda assim, o profissional deve adicionar essa informação na elaboração de laudos e documentos necessários para o tratamento.
Sobre a organização da CID 10
Agora que você já sabe o que é CID 10, vamos falar sobre a organização do documento. Isso se dá a partir do alfabeto de A a Z, relacionado aos números de 0 a 99. O código criado dessa fusão permite a identificação de todas as doenças conhecidas, além de:
- reclamações de pacientes;
- sintomas;
- aspectos fisiológicos considerados anormais;
- causas externas;
- influências sociais;
- desconfortos ou irregularidades relatadas.
Sendo assim, nesse catálogo de doenças, são listadas, de maneira codificada, diversas características de patologias que afetam os mais variados grupos de pessoas.
Um relatório da OMS
Para mapear melhor as queixas e os incômodos relatados por um grande volume de pessoas, em 1940, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou a classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados com a saúde ou, simplesmente, classificação internacional de doenças (CID).
Por reunir uma grande base de dados, a CID é uma excelente ferramenta para realizar diagnósticos e padronizar casos de intervenção médica. O documento também proporciona melhor comunicação médica nas receitas e nos relatórios.
Com uma descrição extremamente completa, o documento facilita a vida dos profissionais, exigindo apenas a inserção de um conjunto de números e letras para relatar patologias.
Como utilizar a CID 10
A CID 10 pode ser utilizada para aprofundar o conhecimento dos profissionais, dos médicos e de outros especialistas em determinados problemas de saúde que afetam a população, bem como a recorrência.
Além disso, é útil para realizar pesquisas, entender taxas de mortalidade, aspectos externos que influenciam epidemias e até grupos mais suscetíveis a determinadas patologias.
Dessa maneira, torna-se mais simples prever, por exemplo, os impactos de um problema de saúde em determinado paciente. Isso também facilita a adoção de ações cautelares em circunstâncias extremas, como a pandemia de COVID-19.
Assim, os profissionais de saúde podem orientar a população e o governo para tomarem atitudes ou adotarem medidas preventivas, baseando-se em estatísticas registradas.
Como fazer a consulta
É possível consultar a CID 10 a partir de diversos sites e aplicativos. Nessas alternativas, geralmente, é possível buscar informações conforme a subdivisão e a classificação da patologia.
Alguns sites que disponibilizam consulta
- Medicina NET: disponibiliza buscas tanto pelo código quanto pelo nome da doença;
- CID 10: oferece a opção de busca por código. Na busca pelo nome da doença, é possível que o sistema não identifique as respostas;
- DATASUS: disponibiliza uma tabela com as doenças e as respectivas codificações;
- Ministério do Trabalho e Previdência: oferece a tabela da CID 10 e disponibiliza dados de pessoas que recebem auxílio-doença em cada uma das patologias.
Os apps para pesquisa
Vale utilizar mais de uma fonte na hora de realizar a consulta, de modo a levantar mais dados acerca das doenças listadas. Ainda é possível buscar por aplicativos como CID 10 LinkCID e CID 10 Doctordroid.
Entenda a importância
A partir do momento em que se faz um catálogo de sinais e doenças, atribuindo-se códigos a elas, torna-se mais palpável o monitoramento da prevalência e da incidência de cada uma, quando associadas aos grupos que acometem.
Sendo assim, os gestores passam a contar com dados estatísticos que traduzem a realidade da saúde pública. Isso é muito importante para ter uma visão mais ampla da saúde do país.
Planejamento e resultados assertivos
A análise de tais resultados auxilia na tomada de decisões e no planejamento de medidas assistenciais para melhoria da assistência no local analisado. Além disso, a classificação evita a ambiguidade ou o equívoco ao referir-se a determinada patologia.
Principais objetivos da criação da CID 10
Por meio da padronização na nomenclatura, o principal objetivo é criar uma codificação para as patologias, possibilitando uma melhor comunicação entre os profissionais de saúde. Ou seja, a classificação foi gerada para auxiliar a comunicação e o trabalho de médicos em todo o mundo.
Diversas vezes, devido a problemas de tradução, vários diagnósticos foram perdidos. A partir do instante em que os códigos foram usados, foi vencida a barreira do idioma.
Inclusive, a padronização permite uma comunicação mais eficaz e objetiva com órgãos como a Previdência Social, que dá autorização aos benefícios em função de algumas anomalias, como o auxílio-doença.
O catálogo da CID auxilia no levantamento de dados estatísticos e na formulação de softwares direcionados para a Medicina. Para todos os profissionais, a apresentação, as nomenclaturas, os detalhes, a comparação das doenças e os processamentos são os mesmos mundialmente.
Compreenda a relevância para os profissionais da área da saúde
É essencial caracterizar e avaliar as enfermidades para auxiliar no diagnóstico e assegurar um tratamento eficiente aos pacientes. Por essa razão, o papel da CID é de extrema importância, principalmente, para ajudar dentistas e médicos.
Por meio dessa classificação, é possível que esses profissionais busquem informações de sintomas e diagnósticos, classificando dados relacionados às causas das doenças.
Inclusive, o fato de padronizar as doenças contribui para a troca de informações entre os países, visto que diversas enfermidades apresentam nomes totalmente diferentes de uma região do mundo para outra.
Lista da CID 10: saiba as principais classificações
Diante de tantas doenças e âmbitos de abordagem, a CID foi estruturada de modo que contemple tanto o ponto de vista anatômico quanto o patológico, sem esquecer das manifestações clínicas.
Dessa forma, a classificação internacional de doenças é dividida em capítulos, formados por agrupamentos de informações, ou seja, conjuntos de categorias.
Tais categorias são representadas por uma letra e dois dígitos, subdivididos em subcategorias, em que se acrescenta um ponto e um algarismo de 0 a 9.
Veja alguns exemplos do que significa CID a partir dos códigos das doenças que mais aparecem nos principais capítulos.
Doenças infecciosas e parasitárias (A00 – B99)
- Outras doenças intestinais especificadas por protozoários: A07.8;
- Outras doenças bacterianas: A31.8;
- Doença pelo HIV, resultando em infecções microbacterianas: B20.0;
- Infecção viral não especificada: B34.9;
- Coronavírus, como causa de doenças classificadas em outros capítulos: B97.2.
Doenças endócrinas, de metabolismo e nutricionais (D00 – D89)
- Transtornos falciformes: D57;
- Anemia hemolítica adquirida: D59;
- Outras anemias: D64;
- Deficiências imunitárias combinadas: D81.
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (E00 – E90):
- Diabetes mellitus não insulino dependente: E11;
- Diabetes insípido: E23.2;
- Desnutrição protéico-calórica leve: E44.1;
- Distúrbios do metabolismo da tirosina: E70.2.
Transtornos mentais e comportamentais (F00 – F99):
- Transtornos orgânicos da ansiedade: F06.4;
- Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool: F10;
- Esquizofrenia paranoide: F20.0;
- Transtorno depressivo recorrente sem especificação: F33.9;
- Transtorno hipersinético: F90.
Transtornos do sistema nervoso central e periférico (G00 – G99)
- Meningite bacteriana não classificada em outra parte: G00;
- Meningite em doenças bacterianas classificadas em outra parte: G01;
- Meningite em outras doenças infecciosas e parasitárias classificadas em outra parte: G02;
- Meningite devido a outras causas e causas não especificadas: G03;
- Enxaqueca: G43;
- Transtornos do sistema nervoso autônomo: G90.
Transtornos do aparelho circulatório (I00 – I99)
- Hipertensão essencial (primária): I10;
- Doença cardíaca e renal hipertensiva: I13;
- Embolia pulmonar: I26;
- Acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico ou isquêmico: I64;
- Aterosclerose: I70;
- Varizes dos membros inferiores: I83.
Transtornos do sistema respiratório (J00 – J99)
- Sinusite aguda: J01;
- Influenza (gripe) devido a vírus identificado da gripe aviária: J09;
- Influenza devido a outro vírus da Influenza (gripe) identificado: J10;
- Pneumonia bacteriana não classificada em outra parte: J15;
- Bronquite não especificada como aguda ou crônica: J40;
- Bronquite crônica simples e mucopurulenta: J41;
- Bronquite crônica não especificada: J42.
Doenças na gravidez, no parto e outros transtornos (O00 – O99)
- Vômitos excessivos na gravidez: O21;
- Desnutrição na gravidez: O25;
- Gestação múltipla: O30;
- Ruptura prematura de membranas: O42;
- Falha na indução do trabalho de parto: O61;
- Anormalidades da contração uterina: O62;
- Trabalho de parto e parto complicado por sofrimento fetal: O68.
Afecções originadas no período perinatal (P00 – P96):
- Síndrome da angústia respiratória do recém-nascido: P22.2;
- Outros transtornos cardiovasculares originados no período perinatal: P29.8;
- Infecção não especificada própria do período perinatal: P39.9.
Esses são apenas alguns dos códigos contidos na CID 10, os quais já foram revisados para a elaboração do CID 11.
A 11ª versão estava prevista para ser apresentada na Assembleia Mundial de Saúde em maio de 2019, mas entrou em vigor em 2022. As principais mudanças, que você vê na sequência, retratam os avanços da Medicina e da tecnologia ao longo dos anos.
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Saiba como a CID 10 é em pesquisas e quais são os resultados obtidos por meio dela
Além de ser utilizada em atestados médicos por profissionais de saúde, setores de pesquisas e previdência social, a CID auxilia na execução de pesquisas sobre episódios de algumas doenças em uma localidade ou em um grupo determinado de pacientes.
Com ela, é possível detalhar mais os cálculos de taxas de mortalidade ou morbidade (quantidade correspondente de indivíduos que manifestam uma doença em uma dada população).
Essas estatísticas contribuem para identificar os fatores do aparecimento de epidemias e endemias, possibilitando a criação de medidas educativas e preventivas voltadas para determinadas doenças com um índice de desenvolvimento maior.
É importante ressaltar que a manutenção e a atualização da classificação das patologias são essenciais. Dessa forma, é possível apresentar uma linguagem universal e verificar não só os conhecimentos de doenças existentes, mas procedimentos clínicos e novas tecnologias.
Por fim, agora, você sabe o que é CID e qual é a importância. Lembrando que é essencial se manter atualizado e acompanhar as transformações da CID com o intuito de otimizar a comunicação com outros médicos.
Isso também aumenta a sua compreensão do funcionamento do corpo e do desenvolvimento de determinadas doenças. Por fim, isso disponibiliza um atendimento de excelência aos seus pacientes.
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CID 11: o que é e quais são as mudanças em relação à CID 10
A pós-modernidade é um retrato de época em que nada dura por muito tempo. Nesse cenário, é normal ter a sensação quase constante de incompletude e desatualização. Ademais, essa alteração psíquica e estrutural afeta praticamente todas as áreas da convivência social.
É claro que a Medicina não fia de fora. Ao longo do tempo, houve avanços devido às transformações da vida em sociedade. A CID é um bom exemplo de tudo isso, pois foi um grande salto para todas as áreas ligadas à saúde, já que proporcionou aos médicos um trabalho conectado e padronizado.
A chegada da CID 11 também reflete esse novo tempo. Com novas doenças, novos hábitos e novas rotinas, a documentação também precisa aumentar a performance, o alcance e as conexões — algo que está acontecendo.
Segundo a OMS, a CID 11 está em vigor desde 1 de janeiro de 2022. O documento está disponível no site e atua como uma previsão da situação de saúde da população.
Por que é necessário ter uma versão atualizada da CID?
Tendo em vista que a CID 10 foi criada no princípio da década de 90, é elementar atualizar a classificação internacional de doenças. As mudanças epidemiológicas acontecem com frequência, e a sociedade está sempre em constante atualização.
É claro que os avanços alcançados durante as escaladas da CID, desde as primeiras versões até a penúltima (CID 10), contribuíram de forma magistral nas mais diversas áreas e temáticas ligadas à Medicina.
Porém, é preciso compreender que os tempos mudaram. Dessa maneira, fez-se necessário que a tabela esteja em sintonia com os novos tempos, avanços tecnológicos, condutas humanas, profissões, comportamentos, etc.
A CID 11 traz os avanços da Medicina e da tecnologia inseridos na esfera social ano após ano. Além disso, segundo a OMS, a codificação e as ferramentas eletrônicas foram simplificadas para os profissionais registrarem prontuários com mais agilidade, praticidade e assertividade.
Veja o que mudou de mais importante na CID 11
Conheça algumas denominações inseridas na CID 11 que mostram como essa ferramenta é de vital importância para a saúde das pessoas, além de reforçar a missão de manter-se sempre atualizada.
Autismo
Agora, na CID 11, os transtornos que englobam o espectro do autismo (autismo infantil, síndrome de Asperger, transtorno desintegrativo da infância, síndrome de Rett e transtorno com hipercinesia) fazem parte do mesmo grupo: TEA (transtorno do espectro do autismo).
As subdivisões têm relação com prejuízos de deficiência intelectual e linguagem funcional. A OMS explica que essas mudanças minimizam falhas, simplificam o diagnóstico e a codificação, além de ampliar os acessos aos serviços de saúde.
Síndrome de burnout
O nome já é conhecido, mas também se enquadra no hall das patologias da CID 11. A síndrome de burnout é uma doença gerada ou associada ao ambiente de trabalho, ao emprego e à vida profissional.
A OMS contextualiza a síndrome como resultado de estresse crônico no local de trabalho, não tratado de forma adequada. Os sintomas incluem negativismo relacionado ao trabalho, redução de eficiência, falta de energia, cansaço, tensões, maior distância mental do serviço, entre outros fatores.
Transexualidade
Neste caso, temos uma alteração de classificação. A transexualidade deixa de ser uma doença mental (distúrbio de identidade de gênero) e passa a ser reclassificada como incongruência de gênero, sendo reposicionada para a categoria de saúde sexual.
Segundo a OMS, cientistas e médicos concluíram que a transexualidade causava estigmatização nos grupos identificados como transgêneros. Além disso, essa mudança possibilita que as pessoas possam ter intervenções cirúrgicas e terapêuticas asseguradas pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
Gaming disorder
Foi-se o tempo em que games eram apenas joguinhos para divertir uma parcela dos jovens que frequentavam os fliperamas ou compravam consoles. A prática de atuação no universo dos games passou de diversão tipicamente adolescente, com algumas horas de divertimento, para algo viciante.
O gaming disorder é uma das principais novidades da CID 11. Em português, significa distúrbio em jogos eletrônicos. O tema pode gerar estranhamento, mas a OMS o definiu como patologia: padrão de comportamento persistente ou recorrente.
Pesquisas recentes demonstram que o gaming disorder é uma doença grave o suficiente para comprometer a vida pessoal e o convívio social dos indivíduos, trazendo uma série de prejuízos.
Resistência antimicrobiana
O debate não é de hoje. A resistência dos micro-organismos devido ao uso desenfreado de antibióticos ficou mais séria e faz parte do relatório da CID. O uso inadequado de antibióticos preocupa as juntas médicas no mundo inteiro.
Cientistas da saúde pesquisam e sabem que a resistência aos medicamentos pode tornar o cenário catastrófico. Para compreender a fundo esse problema tão pertinente e perigoso, a OMS alinhou os códigos relacionados à resistência antimicrobiana.
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