A evolução das conexões interpessoais através dos meios digitais já é uma realidade há algum tempo. Desde o surgimento do e-mail, passando pelos mensageiros online, até o presente momento dos aplicativos de mensagens instantâneas, percebeu-se a comodidade de usar a evolução da tecnologia para, além de se comunicar, otimizar questões que envolvem toda a vida das pessoas.
Quem nunca resolveu alguma situação pelo WhatsApp e ganhou tempo para aproveitar outras coisas?
Gerações conectadas, preferências alteradas
A tecnologia sempre correu lado a lado com a execução da medicina, porém, quando falava-se da conexão entre paciente e médico/consultório, as coisas eram mantidas nos métodos mais tradicionais. Entretanto, segundo os pacientes, isso está prestes a mudar.
Buscando entender como é a comunicação entre prestadores de serviço de saúde e seu público, a empresa Salesforce realizou uma pesquisa com mais de 736 adultos e identificou que 62% dos entrevistados estão abertos a atendimentos virtuais, e mais, 59% destes escolheriam um médico que oferecesse um sistema móvel capaz de marcar consultas e trocar dados de saúde.
Em outra pesquisa realizada pela Accenture, foi constatado que um, em cada quatro médicos no brasil, usam de forma rotineira meios digitais para comunicar-se com seus pacientes. Segundo estes, tal feito tem se mostrado muito útil para a demonstração e reconhecimento da qualidade no atendimento.
As principais mudanças acontecem dentro do consultório
A evolução da comunicação com o paciente também traz resoluções internas como, por exemplo, a redução de custos com agendamentos e o melhor entendimento de todo o ecossistema que envolve a entrada e saída do paciente na clínica, otimizando tempo e, consequentemente, melhorando o gerenciamento de capital.
O aprimoramento tecnológico do controle das situações do dia a dia de um consultório é um caminho obrigatório para o tempo presente. A centralização online de todos os processos de gestão, juntamente da mobilidade de informações, estão cada vez mais tornando-se fatores de decisão para pacientes, pois contribuem para a qualidade de vida de todos os envolvidos.
Afinal, o paciente esquecido não perde sua desejada consulta e o médico, bem como seus colaboradores, não desperdiçam seu valioso tempo em busca de inúmeras gavetas de papéis ou pilhas de cadernos.