Quando se fala sobre prescrição na saúde, um dos assuntos mais citados é a indicação indiscriminada de antibióticos. Porém, não é o único aspecto que gera debate nesse contexto: as informações no receituário também merecem destaque.
Em um município brasileiro, analisou-se que, dentre os entrevistados, 53,8% desconheciam o nome do medicamento prescrito; 20,3% não sabiam a dosagem e 25,4% não identificaram o horário correto. Como solucionar esse problema?
O receituário eletrônico é uma tendência para a área de prescrição de medicamentos. Com ele, todas as informações necessárias são contempladas, além de viabilizar maior acessibilidade ao paciente e ao médico. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto.
O conceito de receituário eletrônico
O momento final de uma consulta é representado pelo estabelecimento das condutas diante do quadro clínico. Caso seja necessário indicar ao paciente a utilização de um medicamento, é preciso fazer a prescrição do mesmo.
Quando isso é feito em um receituário comum de papel, diversos riscos sondam a situação, como:
- perda da receita;
- tempo e umidade deteriorando o papel;
- acidentes com água.
Por outro lado, quando utilizado o receituário eletrônico, as informações ficam arquivadas em um software especializado. Assim, pessoas autorizadas podem acessar o que foi prescrito, além de haver a possibilidade de integração com farmácias.
As regras para uso do recurso
Conforme já dito, as informações contidas no receituário são fundamentais para que o paciente siga corretamente a prescrição feita. Além disso, há uma padronização com o intuito de validar a receita.
Confira a lista de dados indispensáveis no receituário eletrônico:
- cabeçalho: informações da clínica responsável pela solicitação da medicação;
- superinscrição: dados do paciente e vias de administração do fármaco;
- inscrição: nome genérico do medicamento e dosagem indicada;
- subscrição: quantidade de medicamento que deve ser adquirido;
- adscrição: orientação sobre os horários e dosagem em cada um deles;
- fecho: data e assinatura do solicitante, com carimbo de identificação.
A plataforma medicamentosa Memed apresenta grande destaque no que diz respeito às informações. Nele, o profissional encontra um bulário completo, contendo nome genérico, dosagens e demais informações sobre o fármaco.
Complementando, ela permite o envio da prescrição ao paciente por mensagens instantâneas. Tem, ainda, vínculo com farmácias que oferecem desconto para a realização da compra.
Os benefícios de adotá-lo
Diante do que foi comentado sobre o receituário eletrônico, é possível identificar alguns benefícios em seu uso. O primeiro deles é maior agilidade para os profissionais no momento da prescrição, considerando as ferramentas do software.
Com um arquivo digital, há um risco muito baixo de perdas e deterioração seja pelo tempo, seja por eventualidades. Além disso, a segurança dos dados é maior e o envio ao paciente também é facilitado, considerando os diferentes canais eletrônicos.
Por fim, é indiscutível a maior chance de sucesso no tratamento uma vez que o indivíduo passa a ter conhecimento de questões básicas, como dosagem e horário. Isso aumenta a adesão ao tratamento, tornando o sujeito ativo na própria assistência.
Concluímos, portanto, que o receituário eletrônico é um recurso que garante benefícios tanto para o profissional que prescreve, como também para o usuário da clínica. A maior agilidade no dia a dia associada à segurança da prática e ao sucesso final repercutido na maior adesão, mostra o quão necessário é que os gestores de estabelecimentos de saúde tomem conhecimento da ferramenta. Sem dúvidas, trata-se de um passo à frente da concorrência e em direção ao desenvolvimento do negócio!
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